domingo, 2 de julho de 2023

Crítica #23 - Erben der Schöpfung - Twilight

No seu primeiro álbum, os Erben der Schöpfung dão-nos a conhecer a essência da sua música. Baseando-se no som melancólico e soturno do metal gótico, fazem-se enfeitar de diversos elementos e influências musicais, principalmente, do ramo da música eletrónica. Desde EDM a EBM, darkwave e música industrial germânica, a banda constrói uma sonoridade bem própria e incrivelmente deleitosa.

Fazem uso de uma instrumentação tipicamente metálica, mas acompanhada dos mais diversos efeitos sonoros eletrónicos, que acentuam a sua atmosfera de lugubridade com a inconfundível voz da vocalista Sabine Dünser, que confere uma forte expressividade sentimental à música.

Inclusivamente para os fãs de música eletrónica com um tonalidade mais obscura, este álbum é recomendável. É verdadeiramente uma peça artística singular, pela sua grande qualidade, no mundo do metal gótico.


Ficha técnica

Data de lançamento: 7 de dezembro de 2001

Editora discográfica: M.O.S. Records Ltd.

Faixas:

-Elis (5:53)

-Sleep and Death (5:00)

-By My Side (5:05)

-Eine Rose für den Abschied (5:49)

-Niemand kennt den Tod (5:44)

-My Star (6:32)

-Ade (5:52)

-Alone (5:51)

-Doch sie wartet vergebens... (4:54)


Créditos:

Sabine Dünser (vocalista e letrista)

Pete Streit (guitarrista e baixista)

Oliver Falk (teclista e compositor)

Chris Lukhaup (vocalista, em Niemand kennt den Tod)

Thorsten Bauer (guitarrista, em Niemand kennt den Tod)

Martin Schmidt (baterista convidado)

Alexander Krull (produção, gravação, mixagem, masterização, engenharia de som e programação)

Martin Schmidt (assistente de engenharia de som)

Nadine van den Brock (ilustração da capa)

Regina Schmidt (fotografia)


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