sexta-feira, 31 de março de 2023

Eldengard

Banda: Eldengard

Género: Power Metal, Folk Metal

Localidade: Costa Rica 🇨🇷

Período em atividade: 2019-presente


Membros:

María José Cordero (vocalista)

Emanuelle Castro (guitarrista)

David Venegas (guitarrista)

Jose Pablo Sequeira (baixista)

Lucio Barquero (teclista)

David Salazar (baterista)


Ex-membros:

Jose Saavedra (baixista de sessão)

Luis Carmona (baterista de sessão)


Discografia:

Las Glorias del Ard​è​n (single, 2021)

Lámparas (single, 2022)

Red Eagle (single, 2023)



Recomendado para fãs de: Adamanta, Falling Down, SheWolf, Yuri Fulone, Azteca

Ligações externas: Bandcamp, Spotify, Facebook, Youtube


quinta-feira, 30 de março de 2023

Ardens Luna

Banda: Ardens Luna

Género: Metal Gótico/Sinfónico

Localidade: Costa Rica 🇨🇷

Período em atividade: 2016-presente


Membros:

Hellen Quirós (vocalista)

Isabel Víquez (guitarrista)

Sonia Bruno (violoncelista)

Fiorella Hidalgo (baterista)


Discografia:

Selene (single, 2019)



Recomendado para fãs de: Chrysilia, Ignea, AnNam, Belle Morte, Imperia, Valkyre

Ligações externas: Facebook, Youtube, Spotify, Entrevista


quarta-feira, 29 de março de 2023

Amethyst

Banda: Amethyst

Género: Metal Gótico/Sinfónico

Localidade: San José, Costa Rica 🇨🇷

Período em atividade: 2015-presente

 

Membros:

Fabiola Salas (vocalista)

Geovanny Leitón (guitarrista)

Elías Vega (baixista)

Kendal Rodríguez (teclista)

Luis Miguel Gonzalez (baterista)

 

Ex-membros:

Juan Carlos Soto (baterista)

Daniel Salgado (baterista)

 

Discografia:

The Timekeeper (single, 2016)

Beyond My Own Eyes (single, 2017)

Crimson Wings (single, 2017)

The Night of the Three Moons (Not3m) (single, 2018)

Limerencia (single, 2019)

Straight to Hell (single, 2021)

Art of Revenge (Live) (single, 2022)



Recomendado para fãs de: Selene, Arcane Symphony, Circle Unbroken, Escapist, Miracle Flair

Ligações externas: Página oficial, Facebook, Spotify, Youtube


terça-feira, 28 de março de 2023

Wings of Destiny

Banda: Wings of Destiny

Género: Power Metal

Localidade: San José, Costa Rica 🇨🇷

Período em atividade: 2013-presente

 

Membros:

Anton Darusso (vocalista e teclista)

Andres Castro (guitarrista)

David Shankle (guitarrista)

Emil Minott (baixista)

Horacio Kofoed (baterista)


Ex-membros:

Allan Murillo (guitarrista)

Dani Chaves (guitarrista)

Cristian Jiménez (guitarrista)

Bryan Molina

Rubén Hernández (baixista)

Jose Pablo Sequeira (baixista)

Edgardo Monge (baixista)

Alejandro Amador (teclista)

Danilo Ramirez (baterista)

Andrés Angulo (baterista)

David Roda (baterista)

Leo Ugalde (baterista)

Roberto Ulloa (baterista)


Discografia:

Time (álbum, 2014)

Time (álbum, 2015)

Kings of Terror (álbum, 2016)

Butterfly Effect (álbum, 2017)

Boxed (compilação, 2017)

Revelations (álbum, 2019)

Ballads (álbum, 2020)

Memento Mori (álbum, 2021)

Rise Above Them All (single, 2022)

Ride the Dragon (single, 2022)

Never Surrender (single, 2022)

Master of the Wind (single, 2022)

Give Me Light (single, 2023)


Entre finais de 2013 e 2015, a banda era conhecida como Destiny. O álbum Time de 2015 contém as faixas do disco homónimo de 2014.


Recomendado para fãs de: Dark Empire, Rhapsody of Fire, Angra, Shatter Messiah, Adamanta

Ligações externas: Bandcamp, Facebook, Spotify, Youtube


The Eyes of Desolation

Banda: The Eyes of Desolation

Género: Metal Gótico

Localidade: Heredia, Costa Rica 🇨🇷

Período em atividade: 2005-presente


Membros:

Jorge Camacho (vocalista e guitarrista)

Chus Mora (guitarrista)

Javier Murillo (baixista)

Mario Vega (baterista)


Ex-membros:

Carlomagno Varela (vocalista)

Federico Yartz (vocalista e guitarrista)

Javier Rodriguez (teclista)

Carlos Carazo (teclista)

Kevin Murillo (baterista)


Discografia:

Songs for Desolated Hearts (álbum, 2013)

Awake in Dead (EP, 2016)

Benevolent Possession (single, 2020)

 

Originalmente, a banda tocava música na onda de um rock alternativo. Somente mais tarde começaram a enveredar pelo metal gótico, daí que algumas fontes inclusivamente refiram a data de formação da banda como tendo sido nesse momento, em 2008.

 

Recomendado para fãs de: Oremuz, Heavenwood, Moonspell, Darkseed, Synoptia

Ligações externas: Bandcamp, Facebook, Spotify, Youtube


domingo, 26 de março de 2023

Crítica #8 - Sonetos - Sonetos

O homónimo disco dos Sonetos traz-nos um agradável e prazeroso metal sinfónico, à moda latino-americana. Não só pelo amável cantar em espanhol de Yoselyn, mas também por todo um conjunto de maneirismos musicais que convergem para criar uma sonoridade característica, que faz lembrar outros grandes nomes do género, e oriundos do mesmo contexto espacial, como Fortaleza ou Lago Gris. Além de ser uma região do globo particularmente demarcada pela abundância de bandas sobre as quais o nosso blogue se especializa, é também reputada pela qualidade da música que importa para o resto do mundo, para nosso deleite.

Os Sonetos trazem-nos uma instrumentação limpa e com alguns toques progressivos, em certas cantigas, sem nunca se deixar perder em excessos e mantendo sempre um ótimo balanço com a sonoridade global. As melodias sinfónicas são proeminentes ao longo do álbum, em momentos introdutórios ou transições instrumentais, constituindo uma coesa ambiência musical e demarcando o ritmo contínuo da música. 

Juntamente com a adorável voz de Yoselyn, as sinfonias conjugam um elemento doce e cativante nas cantigas, que, ao mudarem de sonoridade com alguma frequência, vão sempre reavivando a experiência auditiva, ao longo do álbum, tornando-a mais rica. Esta conjunção sonora gera uma atmosfera que nos transfere um ambiente simultaneamente noturno e cómodo, constante ao longo do álbum. 

Mas a banda revela também a sua proficiência fora do mundo do metal. O tema Sonetos, que tem um registo mais acústico e plenamente inspirado por música folclórica latino-americana, aparece-nos como uma excelente mudança de ritmo e de som e que evidencia a inquestionável genialidade dos integrantes da banda.


Ficha técnica

Data de lançamento: 31 de dezembro de 2019

Editora discográfica: Independente

Faixas:

-Luz (3:36)

-Destino (3:31)

-Escape Cibernético (3:31)

-Historias del Ayer (4:26)

-Trascendente (3:50)

-Sonetos (5:25)

-Tierra (6:43)

-El Faro de los Sueños (8:41)

-Mil Veces (5:56)

-Paz (10:00)


Créditos:

Yoselyn Reyes (vocalista)

Luis Rojas (guitarrista, mixagem e masterização)

Nicolás Escudero (baixista e ilustração da capa)

Claudio Bli (teclista)

Braian Cárdenas (baterista)

Gerhard Zenteno (baterista)

Cinthia Santibañez (vocais adicionais em Tierra)

Leonardo Cassane (mixagem e masterização de Tierra)


Eternus

Banda: Eternus

Género: Power metal sinfónico

Localidade: Valparaiso, Chile 🇨🇱

Período em atividade: 2012-presente


Membros:

Valentina Moreno (vocalista)

Joaquín Gutierrez (guitarrista e vocalista de apoio)

Guillermo Jarpa (baixista)

Felipe Rozas (teclista e vocalista)

Nicolás Vargas (baterista e vocalista de apoio)


Ex-membros:

Omar Tabildo (vocalista)

Roberto Aros (guitarrista)

Martin Muñoz (baixista)


Discografia:

Labyrinth of Reason (álbum, 2014)

The Birth of Time (EP, 2016)

Human Tales (álbum, 2019)

Elephant Tales (álbum ao vivo, 2020)



Recomendado para fãs de: Epiclore, Operus, Reflection of Glory, Crystal Gates, Daedric Tales

Ligações externas: Bandcamp, Facebook, Youtube, Spotify 

 

Chaos Magic

Banda: Chaos Magic

Género: Metal Sinfónico, Power Metal

Localidade: Santiago, Chile 🇨🇱

Período em atividade: 2015-presente


Membros:

Caterina Nix (vocalista)

Nasson Corbalán (guitarrista, baixista, pianista, vocalista de apoio e programador)

Mario Torres (guitarrista)

Franco Lama (programador)

Carlos Hernández (baterista)


Ex-membros:

Jami Huovinen (baterista)

Timo Tolkki (guitarrista, baixista e teclista)

Hermaunt Folatre (baixista)


Discografia:

Chaos Magic (álbum, 2015)

Furyborn (álbum, 2019)

Desert Rose (EP, 2020)

Emerge (álbum, 2022)


O projeto também é conhecido como Caterina Nix and Chaos Magic, Caterina Nix featuring Chaos Magic, Chaos Magic featuring Caterina Nix e, inicialmente, era denominado de Caterina Nix featuring Timo Tolkki (quando o projeto era baseado no Chile e na Finlândia).


Recomendado para fãs de: Beyond the Black, Timo Tolkki's Avalon, Kälad, Anette Olzon, Sinheresy

Ligações externas: Facebook, Spotify, Apple Music, Frontiers Records


sábado, 25 de março de 2023

Lançamento da semana #8 - Kamelot - Eventide


Recentemente, os Kamelot abençoaram-nos com um novo disco, intitulado de The Awakening. Eventide foi a última faixa do álbum a ser lançada, antes da divulgação do álbum na íntegra, e, a nosso ver, carrega consigo a base da essência do novo álbum desta lendária banda.

Eventide demonstra-nos aquilo que parece ser um apuramento do trabalho dos Kamelot, em relação aos seus feitos anteriores com The Shadow Theory. Continuamos a escutar a instrumentação quase que mecanizada e brusca que caracterizou o referido álbum de 2018, mas de forma mais polida e bem conseguida. A banda retoma algumas das suas raízes instrumentais do antigamente, numa excelente coordenação entre o clássico e o moderno - casando o histórico legado dos Kamelot com uma nova linhagem criativa, que tem marcado o seu percurso artístico mais recente. 

Ademais, temos uma recuperação de breves secções de vocais guturais, que também tinham apolvilhado TST, se bem que, agora, com mais alguma proeminência e liberdade de execução. E se, anteriormente, estavam a cargo da vocalista Lauren Hart (Once Human), agora, não temos mais ninguém a ser creditado nas funções vocais em Eventide, a não ser Tommy. Será esta uma aptidão secreta, até então desconhecida? É um mistério, mas aguardemos por novidades.

As secções sinfónicas são uma autêntica maravilha. Mais bombásticas e orquestrais em algumas secções, e mais ambientais noutras, contribuem para gerar um pomposo condimento que adoça a totalidade da experiência auditiva. É, também, por vezes copulada com alguns elementos mais eletrónicos, embora não estes sejam proeminentes.

A essência da música é transladada para a ilustração da capa. Se, por um lado, temos uma representação da vivacidade da música na serenidade que a figura feminina e a ave transmitem, por outro, as ondulações vermelhas e negras, com destaque para o retorcer destas últimas, demonstram a energia de presságio que a cantiga por vezes faz relevar. Tudo isto, num excelente quadro com um ótimo jogo de luzes e dimensões.

Numa excelente composição que assoma o ouvinte ao mais recente lançamento da banda, os Kamelot demonstram aos seus fãs que ainda terão muito para dar. Aproveitem para conferir o Awakening, já disponível em todas as plataformas do costume.


Ficha técnica

Data de lançamento: 15 de março de 2023

Editora discográfica: Napalm Records

Créditos:

Tommy Karevik (vocalista)

Thomas Youngblood (guitarrista)

Sean Tibbets (baixista)

Oliver Palotai (teclista e orquestrações)

Alex Landenburg (baterista)

Sascha Paeth (produção)

Jacob Hansen (mixagem)


Kamelot

Banda: Kamelot

Género: Power metal sinfónico

Localidade: Tampa, Flórida, Estados Unidos da América 🇺🇸

Período em atividade: 1987-presente


Membros:

Tommy Karevik (vocalista)

Thomas Youngblood (guitarrista)

Sean Tibbets (baixista)

Oliver Palotai (teclista e orquestrações)

Alex Landenburg (baterista)


Ex-membros:

Rob Beck (vocalista)

Mark Vanderbilt (vocalista)

Roy Khan (vocalista)

Dirk Van Tilborg (baixista e teclista)

Glenn Barry (baixista)

David Pavlicko (teclista)

Richard Warner (baterista)

Casey Grillo (baterista)

Johan Nunez (baterista)


Discografia:

Demo 1991 (demo, 1991)

Demo 1993 (demo, 1993)

Eternity (álbum, 1995)

Dominion (álbum, 1996)

Siége Perilous (álbum, 1998)

The Fourth Legacy (álbum, 1999)

The Expedition (álbum ao vivo, 2000)

Karma (álbum, 2001)

Epica (álbum, 2003)

The Black Halo (álbum, 2005)

One Cold Winter's Night (álbum ao vivo, 2006)

Ghost Opera (álbum, 2007)

Poetry for the Poisoned (álbum, 2010)

Silverthorn (álbum, 2012)

Haven (álbum, 2015)

Where I Reign - The Very Best of the Noise Years 1995-2003 (compilação, 2016)

The Shadow Theory (álbum, 2018)

I Am the Empire: Live from the 013 (álbum ao vivo, 2020)

The Awakening (álbum, 2023)


A banda era conhecida pelo nome de Camelot, entre 1987 e 1991.


Recomendado para fãs de: Epica, Avantasia, Ad Infinitum, Eternal Idol, Orden Ogan, Stratovarius

Ligações externas: Página oficial, Facebook, Kamelot, Apple Music


The Fallacy

Banda: The Fallacy

Género: Metal/Rock Gótico

Localidade: Santiago, Chile 🇨🇱

Período em atividade: 2007-presente

 

Membros:

Marco Cusato (vocalista e guitarrista)

Angeline "Angie" Bernini (vocalista e guitarrista)

Niko Arell (baixista)


Ex-membros:

Viviana Torres (vocalista)

Matt Giruria (baterista)

Jean Pierre (baterista)


Discografia:

The Fallacy (EP, 2008)

Falling Roses (álbum, 2009)

Beyond the Mist (álbum, 2010)

Love Division (álbum, 2012)

The Loom (compilação, 2012)

Drops of Fire (EP, 2013)

The Sleeping Moon (álbum, 2013)

Realize (álbum, 2015)

Lost in Disguise (single, 2017)

Release Me (single, 2017)

A Four Track Flavour of More to Come (EP, 2018)



Recomendado para fãs de: Somberwind, Fenrir's Scar, Satyrian, Type O Negative, Unto Others

Ligações externas: Bandcamp, Facebook, Spotify, Apple Music


sexta-feira, 24 de março de 2023

Somberwind

Banda: Somberwind

Género: Metal/Rock Gótico

Localidade: Santiago, Chile 🇨🇱

Período em atividade: 2018-presente

 

Membros:

Caterina Nix (vocalista)

Marco Cusato (vocalista e guitarrista)

 

Músicos convidados:

Bastián Basaure (guitarrista)

César Toesca (baterista)

 

Discografia:

Remain (álbum, 2021)

 

 

Recomendado para fãs de: The Fallacy, Fenrir's Scar, Arcane Ritual, Armonight, Spleenful

Ligações externas: Bandcamp, Facebook, Spotify, Apple Music

 

Kitsune Metaru

Banda: Kitsune Metaru

Género: Power Metal, Metal Moderno

Localidade: Santiago, Chile 🇨🇱

Período em atividade: 2015-presente


Membros:

Nei (vocalista)

Rodrigo Orellana "AkigoSan" (guitarrista)

Ismael Gutiérrez "KamiFox" (guitarrista e teclista)

Marco Varas "Varitex" (baixista)

Valentino (baterista)


Ex-membros:

Claudia "Sama" (vocalista)

Jennifer Boldt (vocalista)

Inger Marinkovic (vocalista)

Diego Aguilera "Mr Hyunh" (baixista)

Felipe Carcamo "DropSan" (baterista)

Jonathan Madrid (baterista)


Discografia:

New Order Kitsune (álbum, 2017)

Seiko to Eiko (álbum, 2018)

From the Ashes (álbum, 2021)

Inori (EP, 2023)



Recomendado para fãs de: Machinae Supremacy, Scarleth, Wave.X, Revelry, Yousei Teikoku

Ligações externas: Facebook, Youtube, Spotify, Apple Music

 

quinta-feira, 23 de março de 2023

Sacramento

Banda: Sacramento

Género: Metal Gótico, Metal Moderno

Localidade: Santiago, Chile 🇨🇱

Período em atividade: 2008-2015


Membros:

Alejandro "Zorro" Espinosa (guitarrista e vocalista de apoio)


Ex-membros:

Laura Vargas (vocalista)

Francisco Martín (baixista)

Pablo Muñoz (baixista)

Roberto Barría (baixista)

Juan Pablo Vallejos (baixista)

Claudio Leiva (baixista)

Jorge Guerra (baterista)

Felipe Zavala (baterista)

Rodrigo "Tuto" Zuñiga (baterista)


Discografia:

Sacramento (EP, 2009)

Weight of Sin (álbum, 2011)


A banda encontra-se em pausa, indefinidamente, desde 2015.


Recomendado para fãs de: Deadlock, Saint to Sinner, Tystnaden, Witchbreed

Ligações externas: Página oficial, Facebook, Spotify, Apple Music


quarta-feira, 22 de março de 2023

Satygriall

Banda: Satygriall

Género: Metal Gótico

Localidade: Angol, Chile 🇨🇱

Período em atividade: 1999-desconhecido

 

Membros:

Andrea Luengo (vocalista)

Santiago Rodriguez (guitarrista)

Mauricio Farfal (guitarrista)

Juen Belmar (baixista)

Francisco Padilla (baterista)

 

Ex-membros:

Rolando Veraguas (baixista)

Cristopher Quijada (teclista)

Raul Acuña (teclista)

Filippo Corvalan (baterista)


Discografia:

Loss of Grace (demo, 2001)

It Mordax Griall (demo, 2006)



Recomendado para fãs de: Faderay, Anzeria, Hada de Beng, Autumn, Whisperium

Ligações externas: Facebook, Myspace, Publicação num blogue


SAR

Banda: SAR

Género: Metal Neoclássico

Localidade: Santiago, Chile 🇨🇱

Período em atividade: 2013-presente


Membros:

Sergio Aravena (guitarrista [anteriormente, também baixista e programador de bateria])

Patricio Ahumada (baixista)

Victor Vargas (baterista)


Ex-membros:

Francisco Cautin (baixista)

Patricio Gomez (baixista e teclista)


Discografia:

Instrumental Dark (EP, 2017)

Advance LP (EP, 2018)

Neoclassical Instrumental Dark (álbum, 2020)


A nomenclatura do projeto é um acrónimo para o nome do músico fundador, Sergio Aravena Rivas.


Recomendado para fãs de: Warmen, Virtuocity, Yngwie Malmsteen, Evil Masquerade, 17586063

Ligações externas: Bandcamp, Facebook, Youtube, Instagram


terça-feira, 21 de março de 2023

Sonetos

Banda: Sonetos

Género: Power metal sinfónico

Localidade: Santiago, Chile 🇨🇱

Período em atividade: 2016-presente


Membros:

Yoselyn Reyes (vocalista)

Luis Valderrama (guitarrista)

Nicolás Escudero (baixista)


Ex-membros:

Claudio Bli (teclista)

Gerhard Zenteno (baterista)

Braian Cárdenas (baterista)


Discografia:

Sonetos (álbum, 2019)

Lluvia (single, 2021)

A 3 centímetros por segundo (single, 2022)



Recomendado para fãs de: Lago Gris, Isabella, Fortaleza, Anabantha, Nightwish

Ligações externas: Facebook, Youtube, Spotify, Apple Music


Um agradável presente

Olá a todos os nossos seguidores. Esperemos que estejam todos bem e em pleno conforto.

Nesta, que é publicação diferente das do costume, vimos disponibilizar um lançamento exclusivo da excelente banda nacional Old Wish, como um agradável miminho pela divulgação da banda na nossa página. É um grande privilégio, para nós, do Sinfonias Etéreas, podermos, aqui e agora, dar a conhecer ao nosso público, que tem um tão ótimo gosto musical como nós, um novo tema de uma banda pela qual temos infindável estima, e também um cheirinho daquilo que os Old Wish têm preparado, doravante, para nós.

Numa nota de agradecimento que nunca é grande o suficiente, o nosso muito obrigado a uma das mais fabulosas bandas nacionais, pela amabilidade e confiança.

Sem mais demoras, eis o novo lançamento, intitulado de E Agora?. Esperemos que gostam tanto quanto nós!

 

domingo, 19 de março de 2023

Crítica #7 - Malignea - Malignea


Apesar de recente, e, definitivamente, de ser o lançamento mais novo a ser comentado por nós, aqui, no contexto das nossas críticas de trabalhos de bandas em redor do mundo, o álbum de estreia dos Malignea é já uma obra histórica. Trata-se de um ilustre e fenomenal álbum de metal gótico/sinfónico, belamente adornado com as mais cativantes e tétricas melodias e iluminado pela maravilhosa voz da vocalista Isabel Cristina, num registo lírico cantado no nosso português. É uma surpresa e um enorme agrado ouvir as bandas a cantarem na sua língua nativa, ainda para mais, quando se trata de um idioma que nos é tão familiar e caseiro que torna toda a experiência auditiva ainda mais abastada e marcante para nós.

A competência estelar destes músicos é plenamente notável, do início ao fim deste álbum; estamos também a falar de músicos anteriormente ou atualmente envolvidos em outros dignos nomes do metal nacional, como Dogma, Insaniae e My Enchantment. E aqui, neste álbum de estreia, os cinco elementos da banda vêm a materializar, numa nova composição musical, a totalidade dos seus exímios génios criativos. Num disco em que todas as faixas (à exceção da primeira, introdutória) possuem acima de 7 minutos de duração, os Malignea demonstram-nos o quão aparentemente inesgotável é esta sua criatividade coletiva, sem nunca deixar cair a magnífica e opulenta qualidade que caracteriza o seu trabalho.

A instrumentação é límpida, sempre presente e adensada pelas orquestrações que acentuam a ambiência sonora da combinação harmónica das guitarras melódicas, do baixo pulsante e da bateria intrincada. Verificam-se, também, momentos de transição instrumental, para novas secções musicais, mas sempre numa lógica de continuidade sonora, assegurando-se uma progressão fluída e bastante agradável. Como se, dentro da mesma faixa, se fossem explorando novos universos sonoros que enriquecem, de forma deleitosa, o todo do conjunto instrumental, gerando, assim, uma bela eufonia que nos embala continuadamente, que não parece ter fim.

A atmosfera melodramática proporcionada pelas orquestrações surge como pano de fundo para a dramatização sonora protagonizada por Isabel. Como já referimos brevemente logo ao início, mas também como é nunca demais elogiar aquilo que melhor deve ser estimado, ocorre-nos reforçar que o seu desempenho vocal é absolutamente deslumbrante. Passando de registos vocais mais suaves e melancólicos, para outros, de maior abrasividade e ainda vocais mais numa onda quase operática, Isabel demonstra, com todo o esplendor, a sua inestimável versatilidade vocal. E é também pela sua magnífica e encantadora voz que se fazem representar alguns elementos sonoros e artísticos caracteristicamente portugueses.

Primeiramente, pela omnipresência de sílabas métricas, ao longo das canções, um aspeto elementar da poesia portuguesa. É uma autêntica lufada de ar fresco, não só ter um excelente metal sinfónico cantado em português, mas também tê-lo adornado com um dos mais ilustres elementos da nossa cultura literária, num exercício de revitalização extremamente bem concebido. E, além disso, de destacar o vasto vocabulário que constitui as histórias líricas que Isabel nos canta. É algo que nos fascina, ao evidenciar o quão rica, canora e apaixonante é a língua portuguesa, o que, enquanto bons patriotas que somos, nos alenta.

Destarte, os Malignea deixam-nos plenamente deslumbrados pela qualidade inigualável e absolutamente sublime do seu álbum. Definitivamente, uma das melhores, senão mesmo a melhor das descobertas que esta jornada internacionalista no blogue alguma vez nos proporcionou. Para os Malignea, as nossas mais solenes e genuínas congratulações pelo primoroso trabalho que criaram.


Ficha técnica

Data de lançamento: 28 de fevereiro de 2023

Editora discográfica: Ethereal Sound Works

Faixas:

-Lasciate ogni speranza (2:10)

-Maligna (7:24)

-Morte Vermelha (8:22)

-Universo 25 (8:36)

-Farol dos Malditos (8:11)

-Sanguis Lunae (9:32)

-Cirenaica (7:42)

 

Créditos:

Isabel Cristina (vocalista)

Luís Possante (guitarrista)

João Pedro Ribeiro (guitarrista)

Miguel Sampaio (baixista)

Luís Abreu (baterista)


Old Wish

Banda: Old Wish

Género: Metal Sinfónico

Localidade: Tomar, Santarém, Portugal 🇵🇹

Período em atividade: 2017-presente

 

Membros:

Helena Marques (vocalista)

Daniela Rodrigues (vocalista)

Mário Domingos (guitarrista e vocalista)

Pedro Reis (baixista e vocalista)

Paulo Narciso (teclista)

José Reis (baterista)

 

Discografia:

A Viagem (álbum, 2021)

 

 

Recomendado para fãs de: MoonSun, Elleanore, Symfobia, Modern Age Storytellers, Leaves' Eyes

Ligações externas: Youtube, Youtube Music, Facebook, Entrevista


sábado, 18 de março de 2023

Lançamento da semana #7 - Epica - Rivers (Live at the AFAS Live)

 

Num esplendoroso espetáculo musical ao vivo, os Epica unem forças com os finlandeses Apocalyptica, conhecidos pela sua música de metal sinfónico tocada através de violoncelos. O concerto onde a presente canção e o vídeo foram registados decorreu no AFAS Live, um pavilhão multi-usos, localizado em Amesterdão, também com a funcionalidade de recinto de concertos. Este fenomenal registo audiovisual aparece-nos como uma experiência sensorial fascinante, numa apresentação musical incrivelmente bem conseguida.

Acompanhada das melodias de violoncelo dos Apocalyptica, Simone traz-nos uma interpretação absolutamente sublime, como de costume, num canto simplesmente perfeito. Como se fizesse transcender, através da sua voz, toda uma história que ela mesma nos recita, com um grande fulgor emotivo e recheado de vivacidade. Com a sua belíssima e incomparável voz angelical, Simone embala-nos na sua melodia, reforçada pela instrumentação sinfónica no seu fundo e projetando o todo musical para um patamar de uma frondosa beleza e excelência. Não poderíamos esperar outra coisa desta maravilhosa cantora, apesar de que ela nunca cessa de nos deixar abesbílicos, pelos melhores motivos, pela divina qualidade e beleza do seu canto.

Numa transição sonora excelentemente calculada, a instrumentação metálica insurge, mais tarde, em pleno esplendor, numa musicalidade abrasiva, que se mescla com a atmosfera já pré-concebida pela instrumentação sinfónica. De modo que ambas se confluem muito bem, gerando uma agradável harmonia de fundo, em acompanhamento constante com o protagonismo do vocal. E eis que refrão se converte num autêntico hino que se parece fazer ressoar pela totalidade do recinto, assumindo uma máxima expressividade e força.

Visualmente, essa transição é ilustrada pela progressiva aparição dos outros integrantes da banda, em simultâneo com a iluminação latejante do recinto. É um jogo de luzes que quebra com o elemento quase que hipnótico que caracterizara a apresentação da banda, na primeira parte da música, introduzindo, com todo um esplendor visual, esta nova fase da canção.

Temos, assim, uma junção de energias de dois dos maiores ícones da história do heavy metal, que juntos trabalham para nos presentear com uma composição espetacular, uma verdadeira obra-prima representativa de toda a magnificência, beleza e criatividade que caracteriza o metal sinfónico.


Ficha técnica

Data de lançamento: 9 de março de 2023

Editora discográfica: Nuclear Blast Records

Créditos:

Simone Simons (vocalista)

Mark Jansen (guitarrista)

Isaac Delahaye (guitarrista)

Rob van der Loo (baixista)

Coen Janssen (teclista)

Ariën van Weesenbeek (baterista)

Paavo Lötjönen (violoncelista)

Eicca Toppinen (violoncelista)

Perttu Kivilaakso (violoncelista)

Jens de Vos (filmagem)


Epica

Banda: Epica

Género: Power Metal, Metal Sinfónico/Progressivo

Localidade: Reuver, Países Baixos 🇳🇱

Período em atividade: 2003-presente


Membros:

Simone Simons (vocalista)

Mark Jansen (guitarrista, vocalista e orquestrações)

Isaac Delahaye (guitarrista e vocalista de apoio)

Rob van der Loo (baixista)

Coen Janssen (teclista, pianista e orquestrações)

Ariën van Weesenbeek (baterista e vocalista de apoio)


Ex-membros:

Ad Sluijter (guitarrista)

Yves Huts (baixista)

Jeroen Simons (baterista)


Discografia:

The Phantom Agony (álbum, 2003)

We Will Take You with Us (álbum ao vivo, 2004)

Consign to Oblivion (álbum, 2005)

The Score - An Epic Journey (álbum, 2005)

The Road to Paradiso (compilação, 2006)

The Divine Conspiracy (álbum, 2007)

The Classical Conspiracy - Live in Miskolc, Hungary (álbum ao vivo, 2009)

Live at Wacken (álbum ao vivo, 2009)

Design Your Universe (álbum, 2009)

Requiem for the Indifferent (álbum, 2012)

Best of (compilação, 2013)

The Quantum Enigma (álbum, 2014)

The Holographic Principle (álbum, 2016)

The Solace System (EP, 2017)

Epica vs. Attack on Titan Songs (EP, 2017)

The Acoustic Universe (EP, 2019)

Abyss of Time (EP, 2020)

Omega (álbum, 2021)

Omegacoustic (EP, 2021)

The Skeleton Key (EP, 2021)

Kingdom of Heaven. Pt. 3 The Antediluvian Universe (Omega Alive) (EP, 2021)

Omega Alive (álbum ao vivo, 2021)

Live at Paradiso (álbum ao vivo, 2022)

The Alchemy Project (EP, 2022)


Entre 2002 e inícios de 2003, a banda era conhecida como Sahara Dust.


Recomendado para fãs de: Edenbridge, Everdawn, After Forever, Kamelot, Imperia, Ignea

Ligações externas: Página oficial, Facebook, Spotify, Apple Music


Heavenwood

Banda: Heavenwood

Género: Metal Gótico

Localidade: Vila Nova de Gaia, Porto, Portugal 🇵🇹

Período em atividade: 1996-2001, 2003-presente


Membros:

Ernesto Guerra (vocalista)

Ricardo Dias (guitarrista, vocalista de apoio e orquestrações)

Vítor Carvalho (guitarrista)


Ex-membros:

Mário Lemos (guitarrista)

Miguel Vaquero (guitarrista)

Fitti Romão (guitarrista)

Bruno Silva (baixista e guitarrista)

Ricardo Oliveira (baixista)

André Matos (baixista)

João Soares (teclista e pianista)

José Barbosa (baterista)

Dave Jr. (baterista)

Luiz Ferreira (baterista)

Eduardo Sinatra (baterista)


Discografia:

Diva (álbum, 1996)

Swallow (álbum, 1998)

Advanced Tracks 2007 (demo, 2007)

Redemption (álbum, 2008)

Abyss Masterpiece (álbum, 2011)

The Tarot of the Bohemians (álbum, 2016)


Entre 1992 e 1996, a banda era conhecida pelo nome Disgorged e tocava death metal.


Recomendado para fãs de: Lake of Tears, Inhuman, Paradise Lost, Novembers Doom, My Silent Wake

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Paula Teles

Artista: Paula Teles

Género: Metal Sinfónico (com elementos de fado)

Localidade: Lousada, Porto, Portugal 🇵🇹

Período em atividade: 2022-presente


Paula Teles (vocalista, compositora e letrista)


Músicos convidados:

Paulo Silva (compositor em Grito)

Jorge Lopes (compositor em Grito e Desencanto)


Discografia:

Grito (single, 2023)

Desencanto (single, 2023)



Recomendado para fãs de: Malignea, Belle Morte, Arcane Symphony, Ranthiel, Iahsari

Ligações externas: Youtube, Facebook, Redboxstudios